Uma empresa com faturamento negativo está fadada ao fracasso, certamente. Essa deficiência pode ser fruto de uma gestão mal feita, que se dá por vários motivos. Dentre os principais, podemos destacar a dificuldade de administrar um enorme volume de dados da área fiscal. A solução é simples: centralizar as atividades dessa área e ter maior controle sobre as informações. Acompanhe nosso post!
Faturamento negativo
O empreendedor que não utiliza a contabilidade como uma ferramenta de gestão acaba por prejudicar seu negócio. Cresce o número de autuações fiscais, devido a erros na entrega das obrigações acessórias (informação omitida, inexata ou fora do prazo), há dificuldade no pagamento de todos os impostos, dentre outras consequências. Um ponto muito evidente e comum, principalmente nos momentos de crise, é o faturamento negativo.
Atualmente, a contabilidade em uma empresa que se importe com o crescimento do negócio é feita com a ajuda da tecnologia. Porém, nem todo sistema tecnológico consegue atender plenamente a área fiscal. Pode acontecer algum problema na emissão de nota fiscal, erros de validação dos documentos e dos impostos, e essa performance ruim acarreta multas e problemas no faturamento.
Investir na área fiscal, centralizando seus dados por meio de um bom sistema tecnológico, é, por isso, um importante passo para o gestor.
A área fiscal como valor da empresa
A área fiscal de uma empresa é a responsável por cumprir as obrigações fiscais e contábeis em relação ao Fisco. Para que isso seja feito, ela deve repassar as informações de acordo com a legislação vigente. Uma gestão eficiente dessa área passa pela compliance fiscal e por um bom planejamento tributário, que municia o administrador com relatórios, gráficos, apresentações e planilhas.
O planejamento tributário é essencial para o processo de tomada de decisões, ou seja, para o planejamento estratégico do empreendimento. Ele contribui de três formas principais:
- Reduz custos do empreendimento por meio da análise do regime tributário mais adequado para a empresa e das possibilidades de isenção e incentivo fiscais;
- Diminui o número de autuações fiscais, dado o maior detalhamento da vida tributária (previne erros de lançamento);
- Aumentando a competitividade, uma vez que incrementa o poder de fogo da empresa no mercado, já que há mais recursos disponíveis, dada a redução de custos.
Uma gestão fiscal feita com base no planejamento tributário é, assim, um dos maiores valores da empresa, pois possibilita seu desenvolvimento saudável, com responsabilidade financeira e fiscal.
A centralização da área fiscal
Um plano de ações na área fiscal, como visto, tem muitos benefícios para o crescimento da empresa. Para que ele seja realizado, é preciso reunir muitas informações fiscais e contábeis que dizem respeito à atividade econômica exercida:
- Tipo societário e histórico da empresa: verifica se houve recolhimento maior ou indevido, crédito fiscal ou ação fiscal sobre fatos geradores decaídos;
- Despesas operacionais e com pessoal;
- Expectativa de faturamento ou receita bruta;
- Margem de lucro.
Todos esses dados, quando centralizados, possibilitam ao gestor direcionar as atividades e otimizar os recursos, além de aumentar a produtividade da equipe responsável pelas obrigações.
A tecnologia na área fiscal
A área fiscal, para que o planejamento tenha um efeito positivo no negócio, deve entregar as obrigações fiscais no prazo, emitir corretamente as notas fiscais e apurar os impostos minuciosamente. Algumas obrigações são básicas, como SPED Fiscal, SPED Contábil, ECF, EFD Contribuições, CIAP, Bloco K etc.
A centralização de dados para fazer um planejamento tributário evita o faturamento negativo. Essa afirmativa se tornou fácil de entender com tudo que foi exposto no texto até o momento. Mas ainda não se falou como centralizar os dados de maneira fácil, mas já é possível imaginar: utilizando tecnologia. A tecnologia economiza tempo ao automatizar o negócio e facilitar a consecução das obrigações, deixando a empresa mais competitiva no mercado.
O gestor pode adotar soluções tecnológicas para entregar as obrigações fiscais, como a inteligência fiscal (motor de cálculo que opera dentro das regras fiscais brasileiras) e os sistemas de ERP (integram os sistemas de todos os fiscos). A solução fiscal em nuvem reúne todas as informações em um só lugar e se integra a todos os sistemas.
Se você quer evitar o faturamento negativo da sua empresa centralizando as atividades da sua área fiscal, pense em investir em tecnologia. É o primeiro passo para o crescimento do negócio!
Se ainda tem dúvidas a respeito do tema, deixe um comentário abaixo.
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